segunda-feira, 28 de setembro de 2015

ATRÁS DOS MUROS DA VERGONHA ! - BEHIND THE WALLS OF SHAME !

There is a relationship between the bone structure and size of the animal.
A structural requirement.
A kind of  STRUCTURAL LAW determining converging forms.
These patterns will never be detected by the production methods that society invented to regulate and facilitate the scientific output.
Coarse programs and procedures, such as the ridiculous MOLECULAR SYSTEMATICS  and his ridiculous defenders, will not lead us anywhere.
We are being led by IDIOTS THAT ATTENDING THE NEEDS OF A "SYSTEM"!
If they were not so shameless as they are ... if they had not completely lost the sense of the ridiculous ... They could even contribute to the progress of general knowledge. BUT THESE IDIOTS LOST UNTIL THE WORD ... the voice ... so to speak! They are DUMB! IN THE silence of their impotences!


Existe uma relação entre a estrutura do osso e o tamanho do animal. Uma obrigatoriedade estrutural. Uma espécie de LEI ESTRUTURAL. que determina formas convergentes. Esses padrões nunca serão detectados pelas técnicas de produção que a sociedade inventou para disciplinar e viabilizar a produção científica.
Esses programas e procedimentos toscos como a ridícula SISTEMÁTICA MOLECULAR e seus ridículos defensores, não nos levarão a lugar algum.
SÃO IDIOTAS QUE ATENDEM ÀS NECESSIDADES DE UM "SYSTEM" !
Se não fossem tão sem vergonhas como são...se não tivessem perdido completamente o senso de ridículo...Poderiam até contribuir para o progresso da cultura geral.
MAS ESSES IDIOTAS PERDERAM ATÉ a PALAVRA...a voz...por assim dizer ! Estão MUDOS ! No silêncio de suas impotências !

domingo, 27 de setembro de 2015

O LIMITE CENTRAL do "CORREDOR AMAZÔNIA-MATA ATLÂNTICA" e sub-regiões biogeográficas circundantes

LIMITE CENTRAL do CORREDOR: AMAZÔNIA-MATA ATLÂNTICA, parece influenciar na cor da pelagem da espécie Monodelphis kunsi, que se distribui dos Andes da Bolívia até a Serra do Mar em São Paulo, Brasil. Pois os exemplares de M. kunsi coletados ou fotografados a leste desse LIMITE CENTRAL possuem pelagem comparativamente mais clara, que no lado oeste.
Monodelphis adusta, Acre, Brasil - Foto: Paulo Sérgio Bernarde

Monodelphis kunsi - Flor de Oro, Bolívia
coloração mais escura, muito semelhante a de M. adusta da mesma região.
O que indica que M. kunsi se diferenciou no oeste, próximo aos Andes
e depois se dispersou para o leste até São Paulo, Brasil.


Os resultados da "Sistemática Molecular" estão errados (erros de interpretação). 
As espécies M. macae e M. osgoodi representam uma disjunção anterior ao aparecimento de M. kunsiSão resultantes de duas populações que se isolaram nas áreas mais úmidas, nos extremos do corredor Amazônia-Mata Atlântica.

As espécies Monodelphis macae e Monodelphis osgoodi compartilham caracteres derivados indiscutíveis (sinapomorfias seguras). Possuem uma pelagem lanosa, provavelmente uma adaptação a uma vida fossorial mais avançada, seria uma proteção contra o resfriamento do corpo, devido à umidade do ambiente no qual habitam. As orelhas e os olhos são bem reduzidos (principalmente em M. macae). Em contraposição os focinhos dessas duas espécies são mais longos (particularmente em M. macae), sem dúvida derivados (sinapomorfias). Essas duas espécies não apresentam as linhas claras ventrais (longitudinais), que geralmente estão presentes nas outras espécies do grupo M. adusta. Por serem as espécies mais modificadas desse grupo, em última instância, podemos considerar uma perda e portanto uma sinapomorfia. Quanto às afinidades dessas duas espécies com relação as demais, fica claro que M. osgoodi é menos modificada que M. macae e derivada das populações vizinhas de M. adusta. Desde sua criação essa espécie vem sendo comparada com M. adusta, foi criada como Monodelphis peruvianus osgoodi por Doutt em 1938, e mais tarde tratada como M. adusta osgoodi por Cabrera, 1958. 
Nesta figura podemos perceber que Monodelphis osgoodi e M. macae compartilham caracteres derivados, como crânios mais alongados e órbitas reduzidas, com o exemplar de M. adusta de Pautarcambo, Peru.
Por ser uma miniatura de M. adusta e a última espécie gerada dentro desse grupo, M. kunsi não possui nenhuma sinapomorfia especialmente compartilhada com M. adusta ou com qualquer outra espécie do grupo (a não ser as sinapomorfias basais É CLARO). Podemos considerá-la como uma miniatura de M. adusta, apenas com base nas semelhanças indiscutíveis e nas suas características pedomórficas. Outra evidência nesse sentido é a distribuição de M. kunsi. Sua distribuição intercepta a de M. adusta exatamente na faixa mais árida, situada entre as regiões florestadas, ao longo do corredor Amazônia-Mata Atlântica. Monodelphis kunsi pode apresentar um engrossamento sutil na cauda. Possivelmente uma adaptação a um ambiente mais árido, talvez uma reserva de gordura como acontece em Thylamys, Lestodelphis e em diversos marsupiais australianos que vivem em regiões mais áridas. Essa característica, não observada em M. adusta, corrobora a ideia de uma pedomorfose gerada pelo empobrecimento das regiões situadas entre as áreas de floresta. O mesmo raciocínio pode ser aplicado com relação a dicotomia M. adusta-M. reigi, não existe uma sinapomorfia que justifique essa quebra, essa dicotomia, a não ser a posição geográfica e as semelhanças. Sem dúvida existe um "nível evolutivo", ou seja, os desdobramentos geográficos resultantes da dispersão da espécie Monodelphis adusta. Vejam portanto, que os métodos rígidos e "sagrados" podem ser prejudiciais quando estamos tentando entender a natureza. Nada substitui o raciocínio ! 
MINIATURIZATION ?

Aqui temos uma sinapomorfia compartilhada por essas espécies, ainda que parcialmente, pois possui uma distribuição restrita ao Brasil central. 
Mas é pertinente numa análise desse tipo.
Vejam esse exemplar de Monodelphis adusta,
Res. Extr. Chico Mendes e Estação Eco. do Rio Acre, Alto Rio Acre, Brasil.
FOTO : M. A. Freitas

Vejam esse exemplar de Monodelphis kunsi de Goías, BRASIL, possui uma cabeça amarelada.

"METODOLOGIAS PODEM SE TORNAR VERDADEIROS EMPECILHOS PARA A CIÊNCIA, 
QUANDO COLOCADAS ACIMA DO RACIOCÍNIO" ARCANO NELSON


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Monodelphis obscura GOMES, 1991 uma espécie do GRUPO M. emiliae

Monodelphis obscura GOMES, 1991
Estado do Acre, BRASIL - foto: Paulo S. Bernarde 

Monodelphis obscura Gomes, 1991.
margen derecho del Río She-sha, Distrito Iparía, Provincia Coronel Portillo, Departamento Ucayali (8°11’49.8”S, 73°56’45.9”W, 190 m).

Crânios das duas espécies do grupo M. emiliae do gênero Monodelphis. M. obscura aparentemente é uma espécie menor que M. emiliae. Vejam este crânio da direita, não é como um jovem de M. emiliae, é mais robusto, possui um palato proporcionalmente mais estreito e bulas auditivas menores.


Monodelphis obscura - Foto-Douglas Machado. Parque Estadual Chandless, Acre -Brasil
A cor avermelhada da barriga desaparece nas peles preservadas nos museus.
Torna-se branca, levemente rosada (Como na figura abaixo).

Vejam como as orelhas são mais curtas que na espécie M. emiliae.

Diferenciação das espécies M. emiliae e M. obscura (GRUPO M. emiliae)
http://biogeographybygomes.blogspot.com.br/



terça-feira, 22 de setembro de 2015

sábado, 19 de setembro de 2015

METHODS and CREATORS OF METHODS (I'm a CREATOR) Yes I AM !

The big rectangle in the centre of the figure represents the taxon THERIA. It is divided by three vertical lines. The green lines separate Marsupialia, EUTHERIA and Pholidota. The lighter line separate EUTHERIA in ARBOREA and TERRESTRIA. The blue triangle represents the complex relationships between Archonta and Ferungulata. The V shape figure in red represents the evolutive link between Caecoidea and Zalambdodonta through Erinaceoidea. Caecoidea+Erinacoidea form a monophyletic group, the HYPOCONODONTA (sister to Zalambdodonta). Erinaceoidea has no cecum like Zalambdodonta, Pholidota and Xenarthra (PRETHERIA). The loss of the cecum is a derivative character, a CECUM is present in part of the Eutheria, Marsupialia, Prototheria (Monotremata) and in reptiles. Zalambdodonta and Pholidota has incomplete zygomatic archs (a derivative character). The Xenarthra after genetically and spatially isolated, originated animals extremely similar to Pholidota. I am speaking about Pilosa, particularly the anteaters. The low frequency genes have expressed. Through artificial selection men selects characters. But THE NATURE selects gene sets. So it may take a little longer in order that certain "sets" appears and survive. Theory of the Allometric Fractals.

"Why the synapomorphies are crutches ?
Because mosaic distributions are the "RULE" and 
NOT the exceptions !
Why there are always apparent conflicts that end up needing PARSIMONY ?
Because this is the face of the Nature.
Distributions of the characters are not dichotomous.
Dichotomous are our thought, our methods".

 3 evolutionary steps in Xenarthra. The paedomorphic evolution. 
Comparison of serial bones in Xenarthra, Monotremata and Crocodylia. 
Palatines, pterygoids and auditory apparatus.


"EVOLUTION and PAEDOMORPHOSIS"

What happened in the evolution of Mammals ? A transformation ? The quadrate "originated" incus ? or a recuperation of a embriological inductive path ?

sábado, 5 de setembro de 2015

A EVOLUÇÃO É PERIFÉRICA - YEAH ! THE EVOLUTION IS PERIPHERAL !

Na figura abaixo um esqueleto de boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis)
A EVOLUÇÃO É PERIFÉRICA ! O avanço e o retrocesso de um FRACTAL.
ACONTECE sempre nas etapas finais ! Variação individual, geográfica, dimorfismo sexual......
......tudo é parte de um único processo..........."A VARIAÇÃO PERIFÉRICA"
Esqueleto de Pakicetus
 
PHOTOLINKS
Na figura abaixo um boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis)
THE EVOLUTION happens on the periphery of "embryonic FRACTAL"!
It is the peripheral variation ! 

The more peripheral is an embryonic event, more variation will have. 
More will be subject to the selection !


PAEDOMORPHOSIS  the reversal path !
The above figure: The development of the mouse hand
A nadadeira- membranas interdigitais-dedos livres
The fin - webbing - free fingers
Stenella attenuata (on the left) dolphin embryo and (on the right) development of the spotted dolphin.
See the hands with fingers, a stage that exist in all mammalian embryos. I call it embryonic fractal.


Dolphin embryos showing the development of forefeet and hindfeet.
In embryology, Carnegie stages are a standardized system of 23 stages used to provide a unified developmental chronology of the vertebrate embryo.

Picture source: Northeastern Ohio Universities College of Medicine