sábado, 28 de março de 2015

O MUNDO MUDOU - A vanguarda da ZOO está na NET !

A biogeographia de terceira geração ! 
A Teoria dos Fractais Alométricos !
O fato de existirem mafiosos, sem vergonha na cara, não irá mudar nada ! 
A covardia desses estorvos culturais está na LAMA das sarjetas ! 
Se juntaram na GRANDE CLOACA FÉTIDA  !
Se escondem como GOBLINS atrás dos MUROS DA VERGONHA ! Num mundo INTERNETICAMENTE LIVRE!

Nessa figura comparo também o crânio de M. macae com M. kunsi e M. adusta para mostrar as diferenças.

Esses 2 exemplares de Monodelphis adusta (do Brasil, um de Carajás e outro de Itaituba, margem esq. do Tapajós), que aparecem na figura, são mais relacionados geneticamente à M. kunsi do que as populações andinas. Pode parecer estranho, mas uma população pode se diferenciar de tal forma, dando origem a uma nova espécie pedomórfica, que fica difícil de entender que uma espécie é mais proximamente relacionada a uma determinada população de outra. Eu identifiquei esse fenômeno, estudando as populações de M. americana. M. iheringi é mais próximo geneticamente das populações de M. americana do sul do Brasil. Se destacou dessas populações, que ainda estão em contato com M. americana (como parte). É uma descoberta que não está nada fácil de demonstrar, como aconteceu com M scalops e M. theresa, ou com as formas com eritrismo de M. americana. "As múmias demoram para entender". São extremamente bitolados ! Que gente retardada ! :(


Vejam nesta figura (acima). Mostra exemplares de M. glirina em 3 idades diferentes. Notem que a região inter-orbital do jovem é mais estreita do que no adulto velho, comparável em dimensão à região pós-orbital. Se acontecesse uma pedomorfose em M. glirina teria essa forma do jovem. Exatamente o que vemos em M. kunsi. Entenderam cabeçudos ? Está tudo na cara, fácil, fácil ! O focinho de M. kunsi é mais curto...pedomórfico...nossa....isso é tão óbvio ! Comparem essas figuras mulas ! M. kunsi não é diretamente relacionado a M. macae ! Isso é apenas um erro metodológico, semelhanças não são sinapomorfias. Vocês não vão entender nunca ?


Teoria dos Fractais Alométricos


As duas linhagens terminais pedomórficas independentes.


Comparação M. glirina-M. iheringi  outro caso de pedomorfose 
como em M. kunsi, vejam as medidas.


Monodelphis glirina jovem e M. kunsi adulto
ESTE CLADOGRAMA VAI ALÉM  DA VISÃO LIMITADA e REPETITIVA
M. reigi olhos pequenos, focinho longo, M. osgoodi-M. macae Olhos Pequenos, Focinho Longo, finalmente M. kunsi OLHOS GRANDES e FOCINHO CURTO. Compreensão é TUDO !
A espécie BASAL e suas modificações localizadas. As coisas são como são... não como gostaríamos que fossem. Conclusão. Pura geografia....simples demais...geografia ! Padrões climáticos ! 
Vivemos um momento climático ! O Brasil central passou por um período de umidade e começou a declinar (agora temos a SECA) isso marca TODAS as populações do CENTRO. A marca está nas populações da espécie M. americana (avermelhamento e fragmentação do seu ambiente. A espécie M. adusta que se dispersou na fase úmida, também sofreu a influência dessa seca e por pedomorfose deu M. kunsi. M. osgoodi - M. macae estão bem separadas nas áreas mais úmidas. Eu proponho uma visão ampla e geral.
Callithrix penicillata é um produto central da seca. Evolução conjunta, COEVOLUÇÃO. Só para citar algumas espécies. São muitas. Vocês chegam lá um dia múmias ! Em 20 anos talvez ??? Goblins ! Tudo por causa do muro da vergonha ! Estúpidos ! Cretinos ! Eu já terei explicado "o mundo" até lá "Múmias paralíticas" ! A molecular colocou M. macae como basal  no grupo M. adusta..."eu 
previ que fariam isso" no FACE abertamente ! Tudo que se diferencia cai ali ! Só xingando ! Pra poder aguentar uma coisa dessas ! A culpa É da "MULA MOR"... essa mula é cabeça dura ! Eu estou lutando contra o mundo, para mudar esse rumo.  Sozinho ! ALONE !



CLIMA e ESPECIAÇÃO


O Brasil Central sofreu mudanças de tempos em tempos, eu estou falando de um tempo "geológico" e de mudanças climáticas. Essa mudanças obedecem a um ritmo. Mas não conhecemos as causas exatas dessas mudanças, nem sabemos muito sobre o funcionamento desse ritmo. No entanto, temos uma quantidade muito grande de evidências, que apoiam essas ideias. Elas são fornecidas pela Geomorfologia, pelos estudos de Palinologia e pelos estudos realizados nos padrões existentes nas espécies que habitam essa região e suas características. 
Nos estudos que realizei, nos espécimes que examinei, em minha revisão do gênero Monodelphis, pude compreender as relações existentes entre as várias espécies desse gênero. 
E sem dúvidas, as mudanças que ocorreram no Brasil Central, justamente onde habita a mais conhecida, abundante e conservadora espécie do gênero (M. domestica), foram decisivas nas conclusões que tirei. Justamente nessa região, intermediária entre a Amazônia e a Mata Atlântica, uma sucessão de eventos climáticos geraram M. domestica, num primeiro passo.....o grupo M. brevicaudata, num segundo.......seguido pela dispersão para o leste e posterior quebra dessa população que se dispersou a partir da Amazônia.  As marcas ficaram: a dispersão, a quebra (com suas consequências) e a evolução dos grupos do leste. No qual temos o grupo M. americana. A dispersão do grupo andino (M. adusta) veio reforçar ainda mais essas evidências, como vimos logo acima.


Definitivamente...os cladogramas estão condenados...não poderão jamais ser tomados como uma representação das relações das espécies...são exatamente o que são as sinapomorfias : MULETAS ! É a mesma situação, pois estão todos ligados ! Devem funcionar como figuras auxiliares...nunca finais...NUNCA ! Devem ser claramente entendidos como esboços ! São esboços ! Uns mais outros menos ! Alguns até chegam bem perto ! É assim ! Temos simplesmente que saber o que estamos fazendo, com o que estamos lidando ! Isso não é o fim !
BUT.....BUT.....BUT......BU....B

BEM..... EXISTE "A GRANDE MULA" ! ELA ESTÁ ESCONDIDA ATRÁS DO SEU MURO DA VERGONHA. TALVEZ SE ESSA MULA DESEMPACASSE, ALGUMA COISA PODERIA MUDAR ! INFELIZMENTE PARA MIM...JÁ EXISTE UMA HIEROS+ARCH+IA
em outras palavras o culto do poder dos ancestrais da ordem pré-estabelecida.
Mas...até Dzeus Pitar se curva diante da MOIRA !
(.....e como se curva ! All know)

Esse fato claramente possível e comprovado, nos dá uma ideia 
do polimorfismo que deve ter havido nos Phyllostomidae (com base em caracteres),
antes da quebra principal entre os dois grandes grupos. Sem nenhuma barreira geográfica, numa floresta úmida e diversificada. Eles ocuparam os mesmos nichos dos Pteropodidae.
PTEROPODIDAE
Frugívoros e nectarívoros como os Phyllostomidae

Existe mais variação nesta espécie que no gênero Monodelphis
A SELEÇÃO "ARTIFICIAL" JÁ NOS MOSTROU ISSO !
ESTAVA TUDO "ESCONDIDO" NO LOBO !

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