quarta-feira, 4 de março de 2015

Monodelphis domestica de Gorotire, r. Fresco, Pará.

Um exemplar de Monodelphis domestica de Gorotire, Rio Fresco, (prox. Serra dos Carajás), Pará, Brasil, uma variação amazônica dessa espécie. Essa forma geográfica foi chamada de Monodelphis maraxina por Thomas, 1923, baseado num exemplar de Caldeirão, Ilha de Marajó, Pará, Brasil.
Foi confundido com Monodelphis glirina em publicações recentes. Difere de M. glirina, que apresenta um colorido amarelo lateral muito intenso, e se distribui pelo sul da Amazônia (margem direita do rio Amazonas) entre o rio Xingú e o rio Juruá (foto abaixo de Altamira, Pará). A única espécie do Grupo M. brevicaudata que habita o intercurso dos rios Xingú-Tocantins é Monodelphis amazonica, que descrevi na minha tese de mestrado em 1991. Veja a foto do tipo que está depositado no Museu Paraense Emílio Goeldi MPEG 10247. (macho).






LINK   para a   REVISÃO do TÁXON Monodelphis maraxina Thomas, 1923

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