quinta-feira, 12 de março de 2015

A melhor posição para esta filogenia (com SUICETACEA)



Baseado nos graus de transformação (mais conservadores e mais modificados). Podemos dizer que as maiores pressões ambientais (o maior estresse) atuaram na separação ARBOREA-TERRESTRIA. Nessa área apareceram modificações na dentição e no aparelho digestivo. Essas modificações estão nos polos centrais dos dois grupos. O que no início era uma separação ecológica (arborícolas e terrícolas), tornaram-se duas polaridades com semelhanças no centro. Provavelmente essas transformações possam ser correlacionadas com o Final do Eoceno. Apareceram nesse contexto animais de maior porte, como os Condylarthra e os Tubulidentata. Esses animais seriam produtos independentes laterais ao centro em transformação, mas sob uma mesma influência ambiental. Ainda no mesmo polo, central de TERRESTRIA, surgiriam animais de pequeno porte produto de processos pedomórficos. Provavelmente em micro-ambientes periféricos, esse grupo deu origem aos  ( ERINACEOIDEA = Erinaceidae + Soricidae + Talpidae ).

DEVE TER EXISTIDO UMA  FAIXA "GENÉTICA" INTERMEDIÁRIA, QUE DEPOIS DA SEPARAÇÃO FOI ASSIMILADA DE AMBOS OS LADOS, DEIXANDO MARCAS NAS FUTURAS QUEBRAS POPULACIONAIS. Caracteres derivados com relação ao tamanho do corpo, dentes, trato digestivo e apêndices locomotores, apareceram nessa população intermediária, foram herdados pelos dois polos resultantes.  Verdadeiras sinapomorfias.

OS AGENTES PRODUTORES DA QUEBRA SE INTENSIFICARAM E HOUVE CONTINUIDADES INDEPENDENTES, EM AMBOS OS LADOS. Apareceram certas polaridades como o desenvolvimento dos incisivos afetando o desenvolvimento dos caninos, e o contrário. Polaridades geográficas decorrente de fatores ambientais. 

GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUAS, COMO LAGOS ISOLADOS, ILHARAM ANIMAIS DE AMBOS OS GRUPOS. SURGIRAM ADAPTAÇÕES NESSAS ÁREAS CONFINADAS.


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